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Como acontece a redução de custos com a Indústria 4.0?

Veja como os benefícios gerados pela adoção das tecnologias da Indústria 4.0 levam a redução de custos, mesmo que os investimentos precisem ser altos no começo

Adotar a Indústria 4.0 demanda um grande investimento, afinal, estamos falando de rever processos, mudar culturas organizacionais e modernizar máquinas e sistemas. No entanto, a grande vantagem dessa transformação está, justamente, na redução de custos.

Com as tecnologias propostas pela Indústria 4.0, é possível tornar os processos mais autônomos, ágeis e produtivos. Com isso, o investimento inicial, que é alto, se torna extremamente compensatório.

Quer entender melhor como a Indústria 4.0 colabora para uma significativa redução de custos nos negócios? Acompanhe.

Investimentos que levam à diminuição de custos

Apesar de a Indústria 4.0 representar uma verdadeira revolução, é importante dizer que essa mudança não se dá da noite para o dia. Portanto, as empresas não precisam (e nem devem) deixar tudo o que fazem de lado para começar do zero.

"Os investimentos em Industria 4.0 não são obrigatoriamente muito onerosos. É possível fazer pequenos investimentos que vão originar importantes reduções de custos. A título de exemplo: ferramentas para melhorar o desenvolvimento de produto (modelos virtuais, impressão 3D de protótipos etc.) podem ter um retorno de investimento rápido e produzir substanciais economias de custo e tempo, com investimentos reduzidos", exemplifica Xavier Basto, evangelista de produto da Sage Brasil.

Para João Zaiden, gerente de negócios da Radix, a relação entre investimentos e redução de custos na Indústria 4.0 também em está muito relacionada ao nível de maturidade da empresa no processo de digitalização.

"Dificilmente, nos dias de hoje, uma indústria parte totalmente do zero. Entretanto, se a indústria tiver um nível de maturidade muito baixo de digitalização, há a necessidade de um investimento forte em infraestrutura. Isso faz com que a redução de custos não seja tão significativa. Por outro lado, os ganhos com investimentos em digitalização para indústrias com um nível de maturidade intermediário ou avançado são exponenciais, principalmente após a redução do custo de investimentos advinda de tecnologias da Indústria 4.0. Nesse caso, estamos falando que, a cada R$1 investido, haverá um retorno que varia de R$3 a R$6", explica Zaiden.

Potencial de economia da Indústria 4.0

De acordo com pesquisa realizada pela PWC, as empresas brasileiras esperam que, ao adotar a Indústria 4.0, os ganhos sejam significativos em eficiência, aumento de receita e redução de custos. Com isso, o consenso é que os ganhos sejam maiores do que 10% na receita.

Para Zaiden, os principais pontos que levam a esse cenário tão positivo são: o aumento da velocidade da troca de informações, a mobilidade, a possibilidade de escalar recursos de processamento e o aumento da capacidade de armazenamento: "esses fatores, de certa forma, são os que mais colaboram para a geração de resultados e habilitam o crescimento de negócios da Indústria 4.0. Como exemplo, temos a existência de novos aprendizados de máquina".

Departamentos mais impactados pela Indústria 4.0

"Os departamentos de produção e de manutenção industrial são áreas em que se pode esperar grandes aumentos de produtividade. O desenvolvimento de produto também será positivamente afetado", comenta Basto.

Para o especialista, a economia dessas áreas pode ser ocasionada tanto pela redução de tempo de set-up quanto pela diminuição de paradas para manutenções. "Outros custos que se esperam que venham a reduzir são os da 'não qualidade', por via das melhorias esperadas no processo de fabricação".

Quanto esperar em redução de custos?

Tanto Basto quanto Zaiden concordam que a redução de custos ocasionada pela Indústria 4.0 depende muito do segmento e do tipo de investimento realizados.

"Alguns investimentos, como a instalação de sensores por toda a fábrica e a monitorização do processo produtivo, vão ter impactos quase imediatos na redução de custos relacionados com sucata ou outros. A realidade aumentada à manutenção vai reduzir muito rapidamente os tempos de paragem das máquinas. Outros investimentos, como os feitos no desenvolvimento de produto, por vezes, só são perceptíveis quando os produtos chegam ao mercado", diz Basto.

Para Zaiden é possível falar, por alto, de projetos e programas que vão de R$ 100 mil a R$ 40 milhões, com prazos de um mês a dois anos. "Uma tendência muito forte, que vem um pouco da cultura ágil e da necessidade de pragmatismo por resultados, é a quebra de um projeto grande em vários pequenos. Isso diminui o risco e facilita as alterações de rota no meio do caminho".

Está convencido de que a Indústria 4.0 é um caminho sem volta e para melhor? Como o seu negócio está caminhando para essa nova realidade? Conte pra gente pelos comentários e até a próxima. 

*Este material é um publieditorial, sob responsabilidade de TOTVS

Manufatura aditiva pode ser usada para ajustes e reparos de peças

De acordo com as previsões feitas pelo Fórum Econômico Mundial, estima-se que, até 2025, pelo menos 5% dos produtos já serão confeccionados em impressoras 3D. O fato é que a manufatura aditiva é uma novidade que será cada vez mais comum nas indústrias, não apenas para a produção de peças do zero, mas também para a realização de ajustes e reparos.

A seguir, confira mais detalhes sobre o processo e suas aplicações na indústria.

A manufatura aditiva

Marcelo Pessôa, professor da Fundação Vanzolini, engenheiro e especialista nas áreas de computação, automação e telecomunicações, explica que “a manufatura tradicional é denominada (hoje) de manufatura subtrativa, ou seja, eu construo peças a partir de um bloco de matéria-prima, fazendo operações de retirada do material, como tornear e fresar. Já a manufatura aditiva, é exatamente o contrário: eu construo peças adicionando material a partir do zero. O equipamento que faz esse trabalho é denominado impressora 3D” resume.

Ainda sobre o funcionamento dessa tecnologia, Pessôa afirma que “a impressora 3D mais comum recebe um filamento plástico (semelhante àquele fio de cortador de grama), que é aquecido e, por meio de uma mesa de coordenadas XY e um posicionador vertical controlado por computador, deposita o material pastoso que vai formando a peça a ser construída. Essa é uma das tecnologias utilizadas para construir peças plásticas denominada FDM (Fused Deposition Modeling). Outras impressoras mais sofisticadas, com tecnologia SLS (Selective Laser Sintering,) podem usar materiais como cerâmicas e metais, permitindo a produção de peças metálicas. A grande aplicação das impressoras 3D tem sido na construção de peças para o desenvolvimento de protótipos ou mesmo para a produção de peças em baixa escala produtiva.

Aplicando a manufatura aditiva para ajustes e reparos de peças

Como dissemos acima, a manufatura aditiva pode ser aplicada de diversas formas nas indústrias, entre elas na realização de ajustes e reparos de peças metálicas. “A construção de peças para reparos é outra aplicação interessante para impressoras 3D. As peças podem ser plásticas ou metálicas dependendo da aplicação. Com a tecnologia SLS, podem ser produzidas peças metálicas. No entanto, para fazer a peça, é necessário elaborar seu desenho em CAD 3D para que a impressora possa trabalhar. Há, também, uma tecnologia para obter o desenho em CAD 3D de uma peça construída a partir de uma original, que é copiada digitalmente por meio de diversas câmeras. Nesse caso, a peça quebrada é colocada nesse equipamento, seu desenho é obtido, as partes quebradas podem ser corrigidas, e a impressora 3D constrói uma peça nova igual”, explica o professor.

Ele acrescenta, ainda, que “no Brasil, há uma grande quantidade de equipamentos importados cujas peças para reparo nem sempre são fáceis de serem obtidas. Máquinas mais antigas, cujos fornecedores não existem mais ou tiraram os produtos de linha, também possuem como alternativa o uso das impressoras 3D. Normalmente, os tipos de peças que podem ser reproduzidas nas impressoras 3D são as de tamanho da ordem de 400 x 400 x 400 mm, embora possam ser encontradas impressoras com capacidade de construir peças maiores, mas, nesse caso, são equipamentos mais caros”, conclui.

Quer saber mais sobre  manufatura aditiva? Pensa em adotá-la em sua indústria para fazer ajustes e reparos em peças? Deixe sua mensagem nos comentários e até a próxima. 

Importância do ERP no processo de digitalização da indústria

O ERP (Enterprise Resource Planning / Sistema de Gestão Empresarial) é um dos primeiros e mais importantes passos para digitalizar a empresa na Indústria 4.0. Afinal, ele colabora para uma visão mais integrada da indústria e, assim, permite otimizar ações e investimentos.

Além disso, o ERP é fundamental para obter informações em tempo real, ideal para manter alta a produtividade em um mercado tão competitivo. Quer entender melhor como essa ferramenta se tornou tão importante para a Indústria 4.0? Acompanhe.

O primeiro passo para a Indústria 4.0 

A Indústria 4.0 não é uma tendência passageira. A grande maioria das empresas já está se adaptando e investindo em tecnologias para tornar os processos mais rápidos e eficazes. Dessa forma, os custos são menores e a competitividade é muito maior.

"O papel da Indústria 4.0 é tornar o setor cada vez mais inteligente por meio da tecnologia e, assim, reduzir os custos. Nessa jornada, o ERP atua como protagonista com soluções de gestão cada vez mais digitais, inteligentes e autônomas", explica Guy Holland, CEO da Integrarti.

De acordo com o especialista, a Inteligência Artificial é um grande exemplo disso. Base da Indústria 4.0, a tecnologia tem gerado altos ganhos de produtividade e agilidade na manufatura, "além de soluções Cloud, Big Data, e impressoras 3D, que têm proporcionado formas de produzir e entregar sem a necessidade de grandes estoques, perdas de materiais, maquinários, entre outros".

Por que o ERP é tão importante

O ERP tem se tornado uma ferramenta indispensável. Inclusive, pequenos negócios já identificam a importância em investir em uma tecnologia do tipo para tornar os processos mais eficazes e melhorar sua participação do mercado.

"O ERP é, hoje, uma ferramenta indispensável, não só para o controle e gestão das empresas, mas para propiciar redução significativa de custos por meio de uma visão ampla e, ao mesmo tempo, minuciosa dos processos", complementa Holland.

Para o profissional, o ERP colabora para aumentar a competitividade do negócio, uma vez que propicia agilidade na tomada de decisão, maior conformidade com entregas fiscais, integração entre as áreas da empresa, entre outros benefícios.

As vantagens do ERP para a indústria

"O ERP é o principal contribuinte para redução de custos nas indústrias, seja pelo controle preciso de máquinas, pessoas, horas trabalhadas, matérias-primas, estoque, até a gestão do uso de energia, água e insumos", diz Holland.

Além do benefício mais conhecido de integrar todos os processos da indústria, o ERP conta com outras vantagens para o negócio. Com o seu uso, por exemplo, é possível organizar, melhorar a gestão e, inclusive, aumentar a segurança da informação.

Tenha em mente que a Indústria 4.0 e as novas tecnologias vão aumentar cada vez mais a quantidade de dados dentro de uma indústria - e, nessa nova era, a informação será extremamente valiosa para garantir a sobrevivência de um negócio. Por isso, muito mais do que ter acesso a ela, saber como filtrá-la, analisá-la e protegê-la é fundamental.

Com um sistema ERP, é possível ter acesso a painéis com todas as informações importantes já em um formato que facilite a tomada de decisões. Dessa forma, os dados ficam centralizados e acessíveis para a gestão, aumentando a assertividade e a velocidade para reparar problemas e detectar oportunidades.

Muito além da alta gestão

Não se engane, porém, ao achar que o ERP é uma ferramenta que beneficiará apenas a gestão na Indústria 4.0. O sistema é pensado, justamente, para integrar toda a empresa.

"Os softwares de gestão integram as áreas da empresa e são responsáveis por compilar as informações geradas por elas, transformando dados em estratégias. A integração promovida pelo ERP proporciona, também, uma comunicação muito mais precisa, respostas em tempo real, segurança de dados e agilidade na tomada de decisão, aumentando a competitividade da indústria", complementa Holland.

Está convencido de que não investir em um ERP representa uma enorme perda para a sua indústria? Como o seu negócio se beneficia dessa ferramenta? Conte pra gente pelos comentários e até a próxima. 

*Este material é um publieditorial, sob responsabilidade de TOTVS

Saiba mais sobre a atuação dos sensores no chão de fábrica

Dispositivos coringas para a indústria, os sensores são capazes de transformar variáveis de um valor físico, como temperatura e velocidade, por exemplo, em informações fáceis de entender. Ou seja, eles conseguem detectar determinada grandeza física e transformar essa informação em sinais elétricos, sonoros e até em dados, que podem ser lidos por um processador e transmitidos eletronicamente por meio de uma rede.

Máquinas e sensores: entenda a relação

Os sensores podem ser utilizados no chão de fábrica, tanto para as aplicações diárias da indústria, quanto para a aplicação severa em ambientes críticos. “A engenharia desenvolve, inclusive, ferramentas capazes de habilitar um sensor para que ele opere em ambientes hostis, sem que deixe de cumprir sua função de transmitir informações”, ressalta José Idílio Martins, professor do IETEC (Instituto de Educação Tecnológica).

Quanto maior e mais complexa for a máquina, maior a probabilidade de instalação de sensores e da utilização de sistemas sensoriais. Há exemplos de máquinas equipadas com diferentes sensores, que enviam informações sobre o seu sistema global e/ou componentes específicos.

Nesse sentido, máquinas estão sendo equipadas com sensores que permitem melhorar sua performance e aumentar sua vida útil, alterando padrões de MTBF (Mean Time Between Failures  - Tempo Médio Entre Falhas) . Com a Manufatura Avançada, inclusive, essa prática já vem sendo adotada em condicionamento de ar, moinhos, geradores, transformadores, correias, ventiladores, britadores, caminhões fora de estrada, escavadeiras, etc.

É importante salientar, contudo, que muitos sensores já estão embarcados em equipamentos mais modernos e, de modo geral, a aplicação deles se baseia em operação e manutenção.

Há dois exemplos que expressam claramente essa realidade: em um transformador, os sensores avaliam a temperatura, o nível de óleo e a pressão de gás. Outro caso é o de um motor, no qual são avaliados temperatura, desgaste de rolamentos, análise de vibração, qualidade de energia, controle de nível, análise de carga, posição, além de análise de trincas e desgastes. Portanto, nesses casos, os sensores são aplicados segundo a classificação de um acionamento, seu grau de criticidade e conforme a viabilidade técnico-econômica de extrair respostas de grandezas presentes.

Você já conhecia essas funções dos sensores no chão de fábrica? Quer saber mais sobre o assunto?  Continue acompanhando o nosso canal de conteúdo e até a próxima. 

7 vantagens de trocar o uso de planilhas por ERP

Os benefícios de trocar o uso de planilhas por ERP se transformam em verdadeiros diferenciais competitivos. Leia 2 cases de sucesso

A escolha de utilizar planilhas para controle dos dados e processos da empresa normalmente ocorre pela concepção de que esta é a opção mais econômica – o que pode não apenas ser um engano, mas também trazer grandes perdas para a empresa.

Como alternativa, os sistemas ERP oferecem uma plataforma integrada de gestão de dados, que facilita os processos internos da empresa, garante a qualidade de seus dados e converte a eficiência interna em maior produtividade e lucro.

A seguir, listamos as principais vantagens apresentadas pelos sistemas de ERP em relação às planilhas tradicionais. Confira!

1 - Facilidade de uso

Os ERPs são desenvolvidos para facilitar a entrada e acompanhamento dos diversos dados utilizados em todos os processos da empresa, realizando tudo de forma intuitiva. Assim, é possível evitar falhas devido à complexidade que pode existir na utilização de planilhas, que podem se tornar confusas quando possuem uma quantidade muito grande de dados e de pessoas que precisam acessá-la.

2 - Integração dos processos

Todos os setores da empresa utilizam a mesma plataforma, facilitando a comunicação interna e centralizando todas as informações e processos em um único banco de dados – o que evita erros e incoerências entre diferentes departamentos.

3 - Coerência das informações

Como todos os dados se encontram na mesma plataforma, é muito mais fácil garantir que as informações de diferentes setores estejam em acordo e acompanhar suas mudanças. Desta forma, é possível evitar informações erradas ou conflitantes entre diferentes planilhas, que podem resultar em perda de tempo e dinheiro para a empresa.

4 - Atualização tecnológica

A utilização do ERP inicia a digitalização da empresa, integrando e agilizando seus processos internos – o que abre o caminho para avanços maiores em direção à Indústria 4.0. Além disso, os sistemas de ERP estão sempre em evolução, atendendo cada vez melhor às necessidades da empresa. Na prática, tudo isso significa o aumento gradativo da competitividade frente ao mercado.

5 - Facilidade de análise

Os ERPs ajudam não apenas a organizar todas as informações da empresa, mas também economizam tempo na realização de análises e controle de todos os resultados obtidos. Além disso, auxiliam na visão geral da empresa, permitindo avaliações mais objetivas dos dados existentes para fundamentar decisões.

6 - Segurança das informações

A segurança das planilhas é considerada muito baixa. O sistema de senhas é frágil, os dados e fórmulas podem sofrer alterações facilmente, o arquivo pode ser corrompido, entre outros possíveis problemas. Os sistemas de ERP garantem a segurança com o uso de criptografias e controle de usuários e acessos. Além disso, evitam a perda de dados mantendo o backup automático de todas as informações, garantindo a segurança da empresa mesmo em casos de imprevistos.

7 - Custos de utilização do ERP

O trabalho necessário para inserir a mesma informação em planilhas diferentes, a margem de erro apresentada pela necessidade deste tipo de trabalho manual, as limitações nos dados e vínculos entre informações apresentadas pelas planilhas são os seus principais defeitos. O custo de manter um sistema de ERP cobre a mão de obra necessária para manter as planilhas e a licença de seus softwares, garantindo a eficiência da entrada e fluxo de informações e o melhor emprego do tempo dos funcionários.

Cases de resultados positivos com ERP

As vantagens apresentadas pela utilização de sistemas de ERP são comprovadas pelas empresas. As empresas Tec Screen e Inflex Embalagens, ambas usuárias de ERP da TOTVS, são exemplos de indústrias que se beneficiaram da ferramenta.

A Tec Screen tem, aproximadamente, 130 funcionários, e a digitalização dos processos administrativos ajudou na diminuição da perda de informação ao evitar o retrabalho, integrando toda a empresa. Assim, foi possível diminuir o tempo de realização dos processos administrativos e produtivos, facilitar a solução de problemas e criar planos estratégicos. Como resultado, a empresa conseguiu aumentar sua produtividade e lucratividade, além de agregar valor ao produto e valorizar a sua marca.

A Inflex Embalagens percebeu a necessidade de utilização de um software que englobasse todas as áreas da empresa, e fosse capaz de se adaptar às necessidades de uma empresa em expansão. Assim, o ERP vem auxiliando no planejamento e comunicação dos técnicos, além do controle e análise das informações. Os retornos recebidos são o crescimento cada vez maior da empresa e o recebimento de diversas premiações e méritos industriais por sua performance.

Você já conhecia os benefícios de trocar as planilhas pelo ERP? Ficou com alguma dúvida sobre essa ferramenta? Deixe o seu comentário!

*Este material é um publieditorial, sob responsabilidade de TOTVS

Implantação da Indústria 4.0: a importância do projeto piloto

A Indústria 4.0 oferece diversas vantagens para as empresas, auxiliando no aumento de produtividade, comunicação e eficiência. No entanto, a sua implantação pode ser um grande desafio, pois a mudança para o meio digital pode causar um grande impacto nas operações da empresa.

A Chefe do Departamento de Bens de Capital, Mobilidade e Defesa do BNDES, Ana Cristina Rodrigues da Costa, fala sobre a transição das empresas para a Indústria 4.0. “No plano das estratégias das empresas, a Indústria 4.0 também é bastante relevante. Há uma série de vantagens ao apoio a projetos que conduzam ao estágio pleno da Indústria 4.0. No entanto, as diversas etapas que precisam ser cumpridas para que uma empresa possa ser considerada como plenamente integrada à Indústria 4.0 podem ter impacto relevante na difusão de um conjunto de tecnologias que permitem a modernização da indústria brasileira."

Neste sentido, os projetos pilotos representam uma importante etapa no processo de implantação da Indústria 4.0 nas empresas, pois ajudam os gestores a compreender melhor o contexto da empresa e fazer a ponte para o seu futuro. Mas como funcionam os projetos pilotos? E de que forma elaborá-los?

Confira, a seguir, o porquê é importante ter um projeto piloto no processo de transição para a Indústria 4.0 e quais resultados podem ser esperados.

O que é um projeto piloto?

Os projetos pilotos são propostas que servem de teste preliminar para a aplicação de novos conceitos e ideias, permitindo analisar os impactos que estas mudanças têm na empresa e os seus resultados. Assim, podem ajudar a aprender mais sobre como fazer a transição para a Indústria 4.0 e fundamentar futuras implementações em maior escala.

Além disso, elaborar um projeto piloto é uma ótima forma de desenvolver as habilidades que serão necessárias na implantação da Indústria 4.0 na empresa, pois ajuda a visualizar o que deve ser mudado ou mantido para que as próximas tentativas sejam cada vez mais bem-sucedidas.

Como planejar seu projeto piloto?

Para os primeiros projetos pilotos é interessante selecionar objetivos pequenos, de forma a facilitar sua aplicação. No entanto, procure implementar o projeto do início ao fim, considerando desde a busca por fornecimento de materiais até a entrega ao cliente.

O importante é planejar todos os passos da implementação, aplicando os conceitos que deseja utilizar posteriormente, para entender quais partes da infraestrutura da empresa devem ser evoluídas e como elas vão se relacionar com o todo. Trabalhar em conjunto com startups, iniciativas e demais organizações terceirizadas que aplicam conceitos digitais pode ajudar neste aprendizado e acelerar o processo.

Quais resultados esperar da aplicação de um projeto piloto na Indústria 4.0?

O objetivo da utilização do projeto piloto é ajudar no entendimento do processo de transição da sua empresa para a Indústria 4.0. Nem todos os projetos piloto serão bem-sucedidos, mas isso não é um problema: mesmo as falhas podem gerar dados importantes para aprender o que funciona para a sua empresa especificamente e ajudar a atingir sucesso nos projetos futuros.

É importante focar nas lições aprendidas e estruturar os recursos necessários para atingir seus objetivos, além de desenvolver planos que ajudem a alcançá-los. Assim, os melhores resultados são os que geram maior experiência e aprendizado para ajudar a empresa a crescer mais nas próximas tentativas.

“O avanço tecnológico que estamos observando tem diversos aspectos relevantes. De um lado, é fruto (e requer) grande esforço de política industrial e tecnológica. De outro, representa uma oportunidade para que se estimule a difusão tecnológica na indústria brasileira e permita a modernização de nosso parque industrial. Por fim, representa uma oportunidade de transformação das empresas e seus processos produtivos e decisórios, as tornando mais produtivas, ágeis e flexíveis.”, conclui Costa.

Você já conhecia a importância de um projeto piloto na Indústria 4.0? A sua empresa já iniciou a implementação? Conte pra gente pelos comentários e até a próxima. 

*Este material é um publieditorial, sob responsabilidade de TOTVS

Entenda por que o setor aeroespacial pode render boas oportunidades para sua indústria

Seguindo o ritmo de recuperação da economia brasileira, o setor aeroespacial, que envolve o desenvolvimento e a produção de veículos aeroespaciais como aviões e helicópteros, pode ser considerado um celeiro de oportunidades para diversos setores da indústria daqui para frente devido ao seu grande potencial de crescimento.

Para se ter uma ideia, “no mês de julho, a companhia aérea JetBlue anunciou a compra de 60 aeronaves da nova empresa AIRBUS. A United Airlines, no mesmo período, fez um pedido firme para 25 jatos E175 da Embraer, a qual vê, ainda, uma projeção de pedidos de 10.550 aeronaves para até 150 assentos nos próximos 20 anos”, comenta Marcelo Nunes, coordenador do Cluster Aeroespacial Brasileiro.

O profissional ressalta, ainda, que o mercado de voos regionais no Brasil será o quarto maior do mundo em 2030, atrás somente dos Estados Unidos, da China e da Índia. “As empresas tendem a aumentar a produção sem aumentar o espaço de produção, por isso, vejo necessário investir em equipamentos e capacitação que ajudem as indústrias a produzirem mais.”  

Além disso, é fundamental buscar ferramentas mais eficazes e com maior durabilidade. No que diz respeito às máquinas, faz-se necessário, inclusive, buscar aquelas inteligentes, mediante a utilização da Internet das Coisas (IoT), da robotização e, claro, da inteligência artificial. Esses ativos chegam à indústria por meio da Manufatura Avançada (ou Indústria 4.0) e possibilitam o acompanhamento online da performance dos equipamentos, permitindo reprogramar linhas de produção e premeditando manutenções.

Outro aspecto fundamental para atender a essa crescente demanda é buscar as certificações necessárias para a atuação nesse mercado, como a AS9100, que nada mais é do que um sistema de gestão de qualidade amplamente adotado e padronizado pela indústria aeroespacial. A normativa foi criada em outubro de 1999 pela Society of Automotive Engineers e pela Associação Europeia de Indústrias Aeroespaciais.

Para processos espaciais, há, ainda, a acreditação NADCAP, que estabelece rígidos padrões consensuais, conduz auditorias de processos espaciais detalhadas e tecnicamente superiores, entre outras análises de qualidade.

Portanto, para a indústria que busca explorar o mercado aeroespacial, essas certificações são bastante importantes, tendo em vista que quem não atende aos requisitos de  qualificação não consegue o acesso em completude às oportunidades trazidas pelo setor.

Sua indústria está pronta para atender as demandas desse segmento? Como você percebe as oportunidades do setor aeroespacial? Deixe sua mensagem no campo de comentários abaixo e continue acompanhando o nosso canal de conteúdo.  

Como é um time do chão de fábrica na Indústria 4.0?

Entenda qual será o perfil do novo profissional da Indústria 4.0 e como as novas tecnologias vão afetar as vagas de trabalho

Com a implementação da Indústria 4.0, muitas mudanças vão ocorrer nos negócios. Mais produtividade, decisões baseadas em dados, agilidade e redução de custos são apenas algumas delas.

No entanto, um ponto tem preocupado bastante, principalmente os trabalhadores: como ficarão os empregos com esse novo cenário?

Saiba que se engana quem acredita que a Indústria 4.0 vai ocasionar uma demissão em massa e sem volta. O que vai acontecer é uma mudança no papel dos funcionários, especialmente no time do chão de fábrica.

Quer entender melhor como serão as tarefas humanas na Indústria 4.0? Acompanhe!

Indústria 4.0 e o emprego

Toda mudança significativa gera medo e incertezas, e, com a alta adesão da tecnologia pelas indústrias, não poderia ser diferente. Mas será que a Indústria 4.0, realmente, é um caminho sem volta para o fim do trabalho humano?

"Passamos por três revoluções e esta mesma preocupação ocorreu nestes momentos. Mesmo com tudo isso, ainda estamos aqui. Quais empregos existiam há 20 anos e que não existem mais hoje? E quais não existiam e hoje existem? O mercado acaba se adaptando desde sempre. O que conseguimos observar como tendência é que o trabalho mais operacional está desaparecendo, porém, atividades que envolvem maior qualificação estão surgindo", esclarece o Prof. Dr. Douglas Rafael Veit, coordenador do curso de Gestão da Produção Industrial da Unisinos (Universidade do Vale do Rio dos Sinos).

Para o professor, o desemprego pode chegar por duas vias."Se utilizarmos as tecnologias da Indústria 4.0, as atividades operacionais tendem a desaparecer. Porém, se não implantarmos as tecnologias, outros o farão, ficando mais competitivos e tomando para si fatias maiores do mercado".

Com isso, as empresas que não implementarem as tecnologias da Indústria 4.0 ficarão menos competitivas, e a consequência será uma perda significativa do mercado, acarretando em desemprego.

"Esta segunda via é ainda pior, pois quando a empresa se der conta, terá que adquirir, se apropriar da tecnologia, aprender, produzir e reconquistar seus clientes, o que pode não ser viável no curto prazo", completa Veit.

O profissional do futuro

Nesse cenário, é importante reforçar que a Indústria 4.0 exige uma mudança no papel e nos conhecimentos das pessoas - e isso vale também para o time do chão de fábrica.

"Cada vez mais, a formação terá de ser interdisciplinar. O profissional que vai trabalhar com todas as tecnologias da Indústria 4.0 deve ter noções básicas de automação, mecânica, elétrica, robótica, simulação, ou seja, deve sobrevoar por todas as tecnologias", alerta o professor.

Veit complementa ao dizer que essa visão interdisciplinar não é sinônimo de precisar se tornar um especialista. Os profissionais deverão conhecer as tecnologias, suas funcionalidades e usos.

"As tecnologias não podem ser utilizadas apenas por modismo, elas devem trazer resultado para a organização. Isso é o mais relevante: a tomada de decisão rápida e precisa, escolhendo de maneira correta as tecnologias que mais fazem sentido para cada realidade específica, é o diferencial para o profissional da Indústria 4.0".

Relação de investimentos X empregos

Outro ponto para refletir quando o assunto é a Indústria 4.0 e o novo papel dos profissionais está relacionado aos investimentos necessários para adotar a mudança. As novas tecnologias são muitas e, na maioria das vezes, caras.

"Grande parte das nossas empresas tem investimentos limitados, o que torna ainda mais importante o papel do profissional que irá escolher uma ou um conjunto de tecnologias", complementa o professor.

Além dessa competência primordial para colaborar com a transição, as empresas também precisam se alertar para outro fator igualmente importante. As competências demandadas para trabalhar na Indústria 4.0 são muito novas - e isso significa que há poucos, e caros, profissionais no mercado.

Nesse sentido, treinar e capacitar a equipe atual é muito mais vantajoso do que a demissão em massa para recontratar. Por isso, é fundamental que tanto as empresas quanto os colaboradores comecem a se preparar desde já.

E você, como acha que vai ser o novo perfil de profissional da Indústria 4.0? Compartilhe as suas impressões com a gente nos comentários e até a próxima. 

*Este material é um publieditorial, sob responsabilidade de TOTVS

Como funciona a texturização de metais com laser?

Cada vez mais aplicada nas indústrias, a texturização de metais com laser é um processo que modifica a superfície desse tipo de material com precisão. A técnica é caracterizada pela utilização de feixes de laser com pulsos curtos e alta energia, capazes de promover a formação de rugosidade nas superfícies das peças. Ela também ocasiona menos danos ao ambiente, apresenta menor risco para a saúde dos operadores, é facilmente automatizável, além de permitir um tratamento seletivo e o processamento de superfícies complexas.

“O processo por laser de pulso ultracurto representa um método rápido, preciso e direto para a texturização tridimensional de uma grande variedade de materiais e geometrias”, ressalta Milton Lima, pesquisador do Instituto de Estudos Avançados do ITA.

Muitas das propriedades superficiais dos materiais são afetadas pela rugosidade e pelo perfil topográfico de sua superfície. Por isso, a texturização a laser é importante por ajudar a diminuir o atrito entre superfícies sujeitas a contato contínuo, aumentar a hidrofobicidade (repelência à água) de uma superfície para torná-la super hidrófoba e dotá-la de propriedades autolimpantes.

Mecanismos de interação entre feixe laser e metal

A interação do laser com a matéria é influenciada por fatores como natureza do substrato, composição e estrutura da superfície, energia, frequência e largura do pulso laser e atmosfera. Quando a densidade de energia do laser é suficientemente alta, o fenômeno de absorção provoca efeitos térmicos (como, por exemplo, a fusão ou a vaporização) ou atérmicos (como a ablação).

Na limpeza e na texturização simultâneas, o metal recebe uma quantidade de energia adicional para refundir superficialmente. Macroscopicamente, a rugosidade da superfície aumenta, em geral, devido à formação de crateras provenientes da fusão e ablação do material.

“Microscopicamente, as fases que compõem o substrato podem passar por transformações de fase de sólido para líquido e vapor, como também sofrer transformações alotrópicas. Aços ferramentas são compostos por austenita, martensita e carbonetos, que vão reagir de modos diversos ao pulso laser. A austenita é a fase que irá refundir e ressolidificar durante o processamento. A temperatura ‘liquidus’ para o aço ferramenta M2 é de cerca de 1430°C. Acima dessa temperatura, o metal na fase líquida reage ao pulso laser, formando gotículas, vaporizando e, eventualmente, formando poças de fusão. Durante a ressolidificação, uma parte da austenita transforma-se em martensita. A martensita, que já está presente no substrato, decompõe-se em austenita sob uma temperatura que depende do volume de carbonetos”, explica Lima.

Quer saber mais sobre a texturização de metais com laser? Deixe sua mensagem no campo de comentários abaixo e até a próxima. 

Gestão completa da indústria com 7 sistemas integrados

Os sistemas TOTVS colaboram para uma gestão da indústria muito mais completa, flexível e eficaz ao integrar áreas fundamentais para o crescimento do negócio

Uma gestão da indústria eficiente precisa ser flexível e integrada. Dessa forma, é possível ter uma visão completa do negócio e tomar decisões baseadas em dados, tornando, assim, todo o negócio mais competitivo e produtivo.

Mas como realizar a gestão da indústria de forma completa e potencializar os ganhos? Saiba como integrar todas as áreas por meios dos sistemas TOTVS e obter o melhor desempenho de cada uma delas.

1 - Vendas

A área de vendas não deve atuar apenas como uma concretizadora de pedidos. É preciso oferecer uma excelente experiência de compras aos prospects e manter os clientes engajados com o pós-vendas. Afinal, são essas duas frentes que farão com que a empresa feche bons negócios e melhore a lucratividade em contratos recorrentes.

Para isso, os sistemas TOTVS mapeiam o histórico de vendas, contratos e negócios. Essas informações servirão de base para uma análise de mercado e, assim, para uma melhor gestão de vendas de produtos e serviços.

Com isso, a equipe consegue atingir a excelência no atendimento e na manutenção dos clientes, obtendo mais volume de negócios e conhecimento a respeito da carteira.

2 - Suprimentos

A área de compras é altamente estratégica na gestão da indústria. Afinal, é ela que garante a eficiência do processo operacional e um bom tempo de resposta nas entregas à área comercial.

Para tanto, é preciso gerenciar o ciclo de suprimentos do começo ao fim. Dessa maneira, é possível notar divergências no processo e acompanhar a evolução de cotações e solicitações - colocando, assim, o comprador da empresa em um papel estratégico e muito mais inteligente, uma vez que o poder de negociação e a economia se tornam maiores.

3 - Estoque

Equilibrar as demandas entre o planejamento de compras e as necessidades comerciais é a chave do sucesso para uma boa gestão da indústria. Afinal, é preciso fazer com que as mercadorias não fiquem paradas no estoque e que não haja uma demora longa para a sua reposição.

Controlar o estoque de forma adequada é o que mantém a fluidez da atividade comercial. Além disso, uma gestão que seja 100% web, como as da TOTVS, simplifica a análise do giro, controle e rastreabilidade do estoque. Dessa forma, é possível maximizar os ganhos operacionais e financeiros da empresa.

4 - Financeiro

Precisão e agilidade são essenciais para otimizar os resultados financeiros. Para tanto, as decisões devem ser tomadas com base em dados em tempo real de disponibilidade e fluxo de caixa e de planejamento orçamentários.

Os sistemas TOTVS facilitam a criação de projeções e o monitoramento das informações financeiras da empresa. Assim, há muito mais agilidade e assertividade ao tomar decisões que permitirão manter a saúde financeira e melhorar a produtividade do negócio.

5 - Fiscal

O cenário tributário-fiscal brasileiro é um dos grandes entraves para a eficiência na gestão da indústria. Afinal, ele é bastante complexo e exige tempo e atualização constante.

Estar em compliance com todas as esferas requer agilidade na apuração e consolidação de valores com uma governança tributária-fiscal que seja padronizada e sustentável. Para tanto, é preciso calcular, apurar, demonstrar e auditar tudo que é entregue ao fisco.

Os sistemas TOTVS não apenas facilitam esse processo, como também permitem à empresa que ela se antecipe à análise da legislação e, dessa forma, se previna de multas e erros operacionais - uma economia valiosa de recursos e dinheiro.

6 - Ativo fixo

A gestão dos ativos imobilizados ou intangíveis requer o monitoramento de todo o ciclo de vida útil. Ou seja, desde a aplicação de recursos para adquirir o bem (imóveis, veículos, máquinas etc) até a sua depreciação e amortização.

É possível acompanhar esse ciclo de forma simples e, ainda, automatizar os cálculos de depreciação e os valores que podem ser utilizados em benefícios contábeis e tributários.

7 - Contabilidade na gestão da indústria

Por fim, os sistemas TOTVS permitem o entendimento e exploração da situação patrimonial, financeira e econômica na gestão da indústria. Para tanto, as demonstrações contábeis de custos, societárias ou gerenciais podem ser monitoradas com confiabilidade e agilidade, permitindo uma base completa de dados econômico-financeiros, fundamental para a tomada de decisões.

Além disso, os sistemas permitem a conciliação e apuração dos lançamentos contábeis, que são gerados automaticamente e integrados aos processos da empresa, sempre em compliance com o fisco.

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